terça-feira, 26 de maio de 2009

A Vida e a Morte nas mãos de Deus!


A Vida e a Morte nas mãos de Deus!


Parece complicado afirmar que Deus tira a vida quando aprendemos que ele é quem doa a vida. Alguém que é amor e tem uma prática que reflete este amor, dificilmente pode ser comparado a alguém que mata. Esperar de Deus a morte é complicado, pois entendemos que nele está a vida, a paz e o perdão.Algumas pessoas colocam como hedionda algumas passagens bíblicas onde Deus manda matar e passamos a pensar que certamente isto não pode ser obra divina e sim de um demônio disfarçado de Deus. O fato é que algumas situações que ocorreram no passado podem acontecer no presente, se entendemos que o mesmo Deus da lei é o Deus da graça, Ananias e safira que o digam! (atos 5:1-11) Portanto corremos o risco de sermos fulminados por Deus e estarmos colocando a culpa de muitas desgraças na pessoa do diabo, que é culpado de muitas coisas mesmo, mas sendo o próprio Deus que está manifestando a sua soberania sem que nós seres humanos entendamos, pois já não compreendemos algumas características divinas.A história divina sempre nos mostrou que Deus está em busca do homem para que ocorra uma mudança de vida, mas às vezes Deus vai a busca do homem para cumprir também o seu plano de destruição. Mas como pode isto se Deus é amor e perdão? Verdade, Deus é amor e perdão, mas em sua justiça não elimina a condenação, pois quem julga pode condenar ou absolver.Quando Deus diz que usa de misericórdia até mil gerações daqueles que o amam e guardam os seus mandamentos, ficamos radiantes com a sua fidelidade, pois ele não desistirá da nossa casa mesmo depois de partirmos para a eternidade. A sua misericórdia prossegue, por isto alguns morrem sem ver a família salva, mas no futuro Deus os alcança, pois não desiste de abençoar a geração daqueles que o amam e servem. Mas o mesmo Deus que vai de encontro até mil gerações daqueles que são seus, também vai de encontro até a quarta geração daqueles que não são seus, pois ele diz que é Deus zeloso que visita a iniqüidade até a terceira e quarta geração daqueles que o aborrecem e isto pode ser para bem ou para mal, pois pode tanto condenar estes que já fazem o mal, como também perdoar, mas indiferente ao juízo, sabemos que nestes, Deus vai até a quarta geração no máximo, enquanto aos que o obedecem ele vai além do além.Aprendemos com isto que aqueles que praticam a iniqüidade não estão no mundo largados, pelo contrário, estão sendo monitorados por Deus, que no momento certo muda a história destes para a condenação ou para a salvação, dependendo apenas da sua justiça e soberania. Quando entendemos Deus como alguém que tem todo o poder passamos a temê-lo, pois ele pode e como pode, não se submete ao crivo da autoridade humana. Deus é inquestionável, seus juízos não podem ser interpretados ou julgados por nós, pois a sua soberania está acima da autoridade do juízo humano.Percebendo que é complicado entender Deus, em sua soberania, gostaria de meditar no tema proposto, pois da mesma forma que Deus dá a vida a quem quer, ele também retira a vida de quem quer, pois a vida apenas volta para o lugar de onde veio, por isto Deus não mata, apenas recebe de volta aquilo que sempre lhe pertenceu.Quando fomos criados éramos apenas uma massa sem vida. Com o sopro divino passamos a respirar, a viver. Passamos a existir apenas quando o hálito de Deus entra em nós, deixamos a não existência para estarmos agora em uma dimensão diferente, onde na carne seremos movidos pela vida que provém do próprio Deus.Quando morremos, a carne volta para a sua origem, para a terra, pois veio do pó, mas o espírito volta para Deus que o deu. Portanto quando morremos estamos livres da carne que é finita, mas o espírito permanece infinito, contudo morto em pecado. O espírito ao sair da carne continua em morte eterna, pois já não pode voltar para quem o deu, em função daquilo que o fez morrer, que se chama pecado.O pecado mata o espírito, levando o ser para uma eternidade separada daquele que deu a vida ao homem. Quando somos alcançados pela graça, temos agora o nosso espírito reconciliado com Deus, pois embora a carne ainda morra pelo pecado, aguardamos a sua incorruptibilidade na ressurreição, onde o espírito que já está pronto unir-se-á a carne glorificada, mas isto acontece apenas para o ser humano que se reconciliou com o criador, neste, ao partir para a eternidade, o seu espírito, volta para Deus que o deu e os outros, não reconciliados, aguardam apenas o juízo para a condenação, o qual já foram julgados pelo pecado que os separou de Deus em nossa dimensão.O milagre da conversão acontece quando este espírito nasce de novo sem a contaminação do pecado, nasce de Deus, não mais morto para a eternidade, mas em um nascimento que é do alto, onde aquilo que ele é, apenas reflete aquilo que Deus fez, por intermédio da cura, provida pelo sangue remidor de Jesus. Sem sair muito do tema proposto, pois queremos entender o Deus que mata, precisamos perceber o Deus que é soberano e em sua soberania não está aberto para julgamento, principalmente da criatura humana que se encontra destituída de qualquer autoridade e entendimento que a faça justa diante de Deus.Gostaria de ter como base o texto onde alguns rapazes zombam de Eliseu, profeta de Deus, determinando que a sua presença não era bem vinda no meio deles (2º reis 2:23-25). O interessante foi que eles tocaram em uma particularidade de Eliseu: a sua calvície. Sabemos que ser calvo nos dias de hoje não tem muita importância, mas nos dias de Eliseu era complicado. Os israelitas antigos, de ambos os sexos, deixavam os cabelos crescer (#Ct 5.11). Já no tempo de Jesus era vergonhoso para o homem ter cabelos compridos (#1Co 11.14). O profeta estava sendo ridicularizado por inúmeros jovens e virando-se fitou os olhos e os amaldiçoou em nome do Senhor. O texto diz que duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois deles, dando a entender que eram mais do que isto em número.Esta passagem nos ensina que aqueles que são profetas de Deus não precisam jogar aviões em prédios, tentando destruir os ícones das sociedades opressoras , como foi o símbolo do poderio econômico americano, representado pelas torres gêmeas. Eliseu apenas profetizou sobre eles. Aprendemos com isto que a palavra tem um poder tremendo, principalmente se esta vem da parte de Deus, pois aqueles que são propriedade de Deus, são meninas dos seus olhos, são alvos das suas misericórdias, encontrarão na multidão das palavras escarnecedoras, a solidão de apenas uma palavra, mas que é proferida pela autoridade que provém de Deus.Uma multidão profetizava sobre a vida de Eliseu. Os jovens zombavam da sua condição de calvo, escarneceram de um homem que um pouco antes havia sarado as águas de Jericó, mostrando que o seu Deus é Deus de cura e não de enfermidade, é Deus de benção e não de maldição, pois tornou saudáveis as águas, não permitindo que a morte e a esterilidade destruísse o povo, Eliseu iniciava o seu ministério de profeta e encontra uma multidão de jovens zombando de uma característica peculiar. Talvez se achassem em melhores condições para o ministério do que ele, mas Eliseu entendia que o mesmo Deus que dava vida tinha, em seu poder o direito da morte, deixando os seus escarnecedores entregues as feras do campo. Que Deus é esse que é fiel a uma palavra de maldição, como foi a do profeta? Só posso entender que os adversários do profeta de Deus são adversários do próprio Deus, levando sobre si apenas as conseqüências da afronta que não é dirigida ao homem de Deus, mas a pessoa daquele que estabelece os seus profetas. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo, principalmente quando estamos em litígio com aqueles que são arautos da profecia da sua palavra.Aprendemos com a situação dos quarenta e dois, que alguns ficaram para contar estória e com certeza os sobreviventes, aprenderam que brincar com os servos de Deus, deve ficar fora das suas agendas, onde experimentaram o espanto da fatalidade, pois foram covardes ao usarem da superioridade numérica, tentando coagir o homem de Deus.As conseqüências das obras de Deus, independente da nossa aceitação, ainda são frutos de perfeita justiça, pois ele é o autor da vida e dono do universo, portanto, mesmo quando mata, usa de um direito que é apenas seu, pois nós seres humanos sem nenhum ensinamento entendemos que só Deus pode tirar a vida.Quando percebemos a essência de Deus, que é amor, entendemos que mesmo quando repreende e castiga é por uma motivação autêntica em amor, pois por amar ao profeta faz justiça em detrimento da multidão. Este texto nos mostra também que nem sempre a voz do povo é a voz de Deus e às vezes a voz que nos soa como a da maioria, pode ser uma palavra que é maldita para Deus, pois apesar das muitas vozes, apenas a de Eliseu surtiu efeito diante do mundo espiritual, onde aqueles que pareciam estar em melhor condição, provaram da tragédia e do espanto súbito, que a mão poderosa de Deus pode proporcionar.Nem sempre a peste e o mal, que assombra, são oriundos das trevas, podem ser conseqüências das palavras malditas que certamente não encontraram efeito na trajetória da vida de um profeta que sabia que estava no centro da vontade de Deus. O profeta não procurou a desgraça alheia, mas como diz a palavra: Números 23:23 Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus têm feito! Deuteronômio 23:5 Porém o SENHOR, teu Deus, não quis ouvir Balaão; antes, o SENHOR, teu Deus, trocou em bênção a maldição, porquanto o SENHOR, teu Deus, te amava.A realidade é que Deus mata, pois a vida e a morte estão em suas mãos. Quando vivifica é tão soberano quando mortifica, não cabendo a nós homens pecadores o conselho, ou o julgamento àquele que estabeleceu todas as coisas pelo seu designo e poder. Deus continua sendo perfeitamente bom, mesmo quando interpreto os seus atos como incoerentes diante da sua imaculada bondade. Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso, aquilo que eu falo ou interpreto de Deus sempre estará aquém daquilo que ele realmente é, pois eu sou limitado a uma dimensão pecadora, que ainda precisa ter a carne glorificada, para um dia na glória, vê-lo face a face sem a incredulidade reinante em nossa dimensão, pois somos limitados ao uso da fé, para que por intermédio dela possamos perceber as obras da sua criação

O Novo Código Cívil e a Igreja!


O Novo Código Cívil e a Igreja!


Importante alteração da legislação pátria trata-se da lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002 que passou a vigorar em todo o país em data recente de 11 de janeiro de 2003, instituindo-se, assim, o novo Código Civil Brasileiro. A mudança no Código Civil no que respeita a incidência e aplicação de suas normas possui força erga omnis, ou seja, a todos indistintamente vinculam, devendo todos observa-las e cumpri-las, de modo que, por óbvio, também a igreja enquanto instituição jurídica, bem como os irmãos de fé, cidadãos brasileiros que são, deverão, submeter-se ao império de tais normas edificadas no referido novo Código.Ética Cristã no Novo Código Civil: inovação importante é a busca pelo legislador da ética, da moral, da honestidade como objetos permeadores em todas as fases das relações negociais e obrigacionais entre as pessoas. Não que o legislador do Código de 1916 não vislumbrasse tais virtudes na aplicação da lei antiga. Acontece, porém, que princípios conservadores tais como o da autonomia da vontade, do auto-regramento dos interesses entre particulares, não se mostraram, de per si, suficientes para a pacificação social no mundo contratual. Ou seja, não basta, para o Novo Código, que pessoas adultas e capazes, ao contratarem e aporem em documento do negócio as suas assinaturas; isso, por si só, ensejar cabal validação ao contrato. Não. O novo Código exige algo mais: no artigo 422 do novo Código, o legislador trouxe à norma o princípio da boa fé objetiva que, trocando em miúdos, exige que nas realizações contratuais haja principalmente os deveres de informação, de colaboração e de cuidado, pressupostos imprescindíveis e socialmente recomendáveis, como a fidelidade, a honestidade, a lealdade, a colaboração e o zelo. Enfim, trouxe um sentido ético à norma, sobrepujando ao tecnicismo da letra jurídica morta. Em suma, a partir de o Novo Código Civil Brasileiro, o negócio não basta ser Legal, terá de ser obrigatoriamente Moral. Tal inovação nos remete à Bíblia Sagrada que desde os tempos de Moisés, de Salomão, e, portanto, muito antes de o Novo Código Civil, sempre e sempre cuidou de exortar ao homem a observância de condutas éticas: vide Deut. 16:19; Pv.11.1; 12:17, 16:8; 26:18-19; Ecl. 7:7; Fil. 4:5, 8, Ef. 4.25, por exemplo.Condutas estas já cultivadas pelos cristãos nascidos de novo há tempos.Família, Casamento e União Estável: um outro aspecto relevante no Novo Código Civil, de suma importância que a igreja esteja atenta, é a questão da união estável, do concubinato puro, ou seja, união não adulterina e não incestuosa entre homem e mulher que convivem sob o mesmo teto há tempo razoável, sem casamento, duradoura, contínua com intenção de constituir família. O novo Código tratou do assunto nos artigos 1.723 a 1.727, reiterando o disposto contido na Constituição de 1988, § 3º, do artigo 226 e na lei 9.278 de 1996 que equiparou, colocou em pé de igualdade, a união estável e a família. Em outras palavras, para a Constituição Federal e o Novo Código Civil, a idéia de família – marido, mulher e filhos, - não, necessariamente, necessita passar pelo casamento. Bastou a união entre homem e mulher com as peculiaridades descritas acima e tem-se uma família, pronta e acabada, independente de casamento. Já o instituto jurídico casamento é tratado pelo Novo Código do artigo1.511 ao artigo 1.582. Assim, a união estável é entidade familiar prevista na Constituição Federal de 1988 e ratificada pelo novo Código Civil, protegida pela lei. Mas o que isso tem que ver com a igreja? Tem muito. Tomei conhecimento de que um casal que convivendo maritalmente há anos, com filho, residindo sob o mesmo teto, partilhando da vida em comum, contudo, sem serem casados, postularam perante um pastor de uma igreja protestante o direito que entendiam fazer jus de dela tornarem-se membros, inclusive participarem da Santa Ceia do Senhor e etc., alegando estarem amparados pela lei da união estável e, por tal razão, a união sexual havida entre o casal inclusive, não se tratava de ato espúrio e antibíblico já que estavam submetidos a regime familiar previsto e protegido pela legislação brasileira. O escopo do presente trabalho não é opinar sobre o certo e o errado ou de eventual equívoco de tal ponto de vista; mas sim, trazer a questão inserida no novo Código Civil à baila, para que a igreja, atenta que deve estar, discutir a questão, se já não o fez, inclusive sob o ponto de vista bíblico.Estatuto Eclesiástico: O Novo Código Civil trouxe consigo regras que geram uma certa limitação para as igrejas. Tais regras estão inseridas nos artigos 53 ao 61, onde o novo código regula as Associações – natureza jurídica na qual se inserem as igrejas evangélicas - e devem ser minuciosamente observadas caso contrário gerarão sérios problemas como por exemplo a nulidade de os seus estatutos. As igrejas deverão verificar seu estatuto e adequar aquilo que estiver em discordância com a nova lei, para que não sofra as penalidades. Entre estas mudanças está a situação da exclusão do membro da igreja, por exemplo. O estatuto deverá conter todas as hipóteses que poderá gerar a exclusão do seu membro. Ainda, em seu artigo 57 faz menção à justa causa, ou seja, a situação à configurar a exclusão deverá primeiro estar expressamente previsto no estatuto e aí sim poderá configurar a justa causa. Ou seja, é imprescindível que seja feita esta modificação no estatuto e que seja levado a conhecimento de todos os seus membros para que não venha posteriormente alegar desconhecimento. Também é importante ressalvar que no momento da elaboração das regras disciplinares sejam evitados termos genéricos, ambíguos, que possam gerar diversos entendimentos, tais como “pecado”, “atitudes contra a Palavra de Deus” e etc. Em suma, o estatuto deverá, ao máximo, procurar especificar e muito bem, qual conduta será passível de sanção. Sugere-se que o regimento disciplinar seja dado ciência para cada membro. Um outro aspecto pertinente ao estatuto, tratado pelo novo Código, é o da responsabilidade do pastor: os pastores passam a ter maior responsabilidade pela administração financeira e irregularidades havidas em suas congregações terão de responder, de modo que as igrejas deverão ater-se a uma contabilidade irrepreensível de o seu movimento financeiro, observar o recolhimento da Previdência Social-INSS de seus empregados e dos ministros com dedicação integral à igreja, já que são consideradas contribuintes obrigatórios, declarar imposto de renda da igreja, dos membros da diretoria e do pastor; manter atas em livros próprios, escritura pública dos bens imóveis, inventários, controle e responsabilidade sobre veículos deixados no estacionamento da igreja, já que em caso de furto a igreja poderá ser demandada judicialmente e terá de indenizar o prejudicado; atentar, sobretudo aos direitos de vizinhança e do impacto ambiental, especialmente sonoro.

Vale a pena pedir perdão!




Vale a pena pedir perdão

Mt. 18:21,22 Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Deus quer nos falar neste dia sobre um assunto tremendamente importante. Eu diria essencial para que os relacionamentos em família possam gozar de inteira comunhão. Refiro-me ao perdão. Por desconhecermos as implicações do ato de perdoar e ser perdoado é que vemos a cada dia lares se desfazendo, filhos abandonando os seus pais, casais se divorciando, irmãos brigando contra irmãos. De fato existe muita falta de perdão.
A Bíblia é bem clara ao afirmar “que por se multiplicar as iniqüidades o amor de muitos se esfriariam.” Infelizmente vivemos um caos principalmente dentro do âmbito familiar. São famílias que não se entendem. Pessoas vivendo debaixo do mesmo teto mas se agredindo mutuamente com palavras agressivas e também fisicamente. Filhos desrespeitando os seus pais, pais com total falta de temor a Deus irritando por sua vez os seus filhos e trazendo discórdias no seio da família. Enfim feridas na alma que são abertas a todo instante e que parece não ter solução para sua cura, para a sua total cicatrização. O que está acontecendo afinal? Como acabar com isso? Como fazer que a paz possa voltar ao lar que está mergulhado em desencontros? Como fazer com que os valores morais e sobretudo espirituais cheguem ao coração de nossos amados? A reposta para estas questões está centralizada na pessoa de Jesus Cristo.
Conhecendo Jesus e tendo uma experiência com Ele tudo pode mudar. Infelizmente existe uma tendência de grupos religiosos que insistem em atribuir ao diabo tudo o que acontece de ruim em nossa vida e na vida de nossas famílias. Mas o fato é simples de entender. Quando abrimos as nossas mentes, os nossos corações na direção daquele que tem as respostas, Isto é quando nos voltamos em sinceridade para Deus. Ele sim, Jesus, tem as respostas para as nossas inquietações pessoais e familiares. Tiago nos diz claramente em 1:14,15 – “Ninguém ao ser tentado diga, sou tentado por Deus, pois Deus não pode ser tentado pelo mal e Ele a ninguém tenta. Mas cada um é tentado quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.”
De fato somos nós mesmos, com nossas decisões e escolhas erradas é que atraímos as conseqüências imprevisíveis e muitas vezes irreversíveis em nossa vida nesta terra. Existe um fator que trava toda e qualquer possibilidade de comunhão intensa com Deus e com os nossos semelhantes. É a falta de perdão. Não perdoar aquele que nos agride, aquele que tem traído a nossa confiança fará com que os céus se fechem para nós. Pedro argüiu Jesus “até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” Talvez seja esta a sua pergunta nesta oportunidade. Na mente de Pedro surge um número, o número sete que estava condicionado a lei dos judeus. Porém ao responder a inquietação de Pedro, Jesus o surpreende dizendo-lhe : “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.“ Isto representa no meu modo de pensar que quatrocentos e noventa vezes devo perdoar o meu irmão por uma mesma ofensa recebida.
Em outras palavras. Se o seu filho lhe fez algo que o chateou, aquela ofensa deverá ser perdoada 490 vezes. Se o seu cônjuge o magoou em alguma área, 490 vezes o perdão deve entrar em ação. O perdão é Divino, é de Deus mas para praticá-lo também devo estar em Deus. Hoje é tão comum pensarmos que basta apenas pedirmos perdão a Deus e resolveremos a questão pendente com o nosso irmão.(a) Não é assim que o problema será resolvido. Eu tenho que ter aquela consciência que se eu pequei eu devo procurar a pessoa que está sendo alvo de minha inquietação pessoal e pedir-lhe perdão. Depois eu terei liberdade de ir perante Deus para pedir-lhe perdão também. Tantos relacionamentos rompidos principalmente nas famílias por falta do temor do Senhor.
Cria-se na mente várias justificativas que anulam a atitude correta de tomar a decisão para resolver de vez o problema. A oração que Jesus nos ensinou, a tão conhecida oração do Pai Nosso, Jesus é bem positivo para conosco quando diz: “Que se não perdoarmos o nosso próximo, não seremos perdoados por Ele.” Se não tivermos a atitude de resolvermos o problema que está pendente com o nosso próximo, Deus também não poderá nos perdoar. Amado(a) você conhece alguém assim? Quem sabe o Espírito Santo neste momento está lhe revelando que existe alguém em sua própria família com quem você tem algum problema não resolvido. Será que você tem dificuldade de perdoá-la? Sabe o que você vai fazer? Eu quero lhe dar alguns conselhos práticos e tenho a certeza absoluta que vai ajudá-lo(a) neste dia.
1. Verifique em oração diante de Deus se existe alguém cujo perdão você tem retido. 2. Se você identificar pessoas ou situações, peça a Deus que lhe dê coragem e estratégias vindas da parte Dele para resolver a situação. 3. Dirija-se a esta pessoa ou pessoas na primeira oportunidade e peça-lhe perdão. Se estiver longe lhe escreva uma carta, e-mail ou use o telefone mas lembre-se: “Não é um simples pedido de desculpas. É pedir perdão de coração.” Não é hora de fazer discursos. Não é hora de aproveitar da situação para achar erros na(s) pessoa(s) em questão. É hora de resolver os problemas com seu pedido de perdão. 4. Ore junto com esta pessoa. Agradeça a Deus por estarem tentando se entenderem novamente diante de Deus. Obs. Se a pessoa não lhe der o perdão. Você está liberado diante de Deus, pois tentou fazer a sua parte e você poderá ter agora a sua consciência livre de culpa.
Amigo(a) Talvez você tenha razões de sobra para a sua atitude de afastamento e retenção do perdão. Mas lembre-se: A vitória com certeza chegará a sua vida quando você derrubar esta parede de separação. Alguém disse “Que perdão é a habilidade de começar tantas vezes quanto forem necessárias” Uma das coisas que Jesus bateu mais de frente quando estava aqui nesta terra, foi contra os religiosos e hipócritas de sua época. Volta e meia Ele estava frente a frente com as pessoas que gostavam de fazerem intrigas e que traziam tantas perturbações, tanta falta de paz no meio das famílias. Que adianta ir a Igreja, cantar no coro ou pertencer a uma banda de louvor, ouvir os sermões do pastor, participar das celebrações e não ter a motivação de ter um coração limpo, um coração transparente perdoando e sendo perdoado.
Deus está em nossos dias e principalmente na família mostrando-nos que para alcançarmos a paz, a alegria, harmonia de pensamentos e comunhão com Deus e uns com os outros o perdão se faz necessário sempre, todos os dias, todas as horas, todas as pessoas, todas as situações. Somente com o coração livre, sem rancor, sem ódio é que teremos famílias abençoadas e felizes no Senhor. Agora um detalhe muito importante. Quem sabe você deve estar com este pensamento “ Você está dizendo isto pastor Nélson, porque não conhece o meu problema? Não conhece a minha dor, não conhece o meu sofrimento. Não sabe o que meu cônjuge me fez. Não sabe o que o meu filho, o meu pai, o meu irmão aprontou comigo” De fato muitas coisas estão chegando à sua mente neste instante de confronto com a Palavra de Deus.
Eu não sei a dimensão do seu problema, mas eu sei de uma coisa e eu quero que você esteja atento(a) para isto. “Eu sei que Jesus não só conhece o seu problema, como também Ele conhece você. Sabe por que? Porque Jesus Cristo lhe ama. por isso o entende e posso lhe garantir que você não está sozinho(a) nesta situação. Jesus é o único que pode ajudá-lo(a) a se ver livre da culpa, do medo, dos transtornos, da revolta, do ódio, do rancor e da amargura que provavelmente está em seu coração.” Jesus é o único que pode lhe dar esperança, pode lhe dar alento, pode trazer-lhe a paz e mostrar-lhe perfeitamente o caminho que você deve seguir. Jesus lhe diz neste instante “Vale a pena liberar perdão” “ Vale a pena pedir perdão” “Vale a pena deixar o comando de sua vida em minhas mãos” Na verdade o que quero lhe dizer é quando você caminhar na direção daquela pessoa que de fato lhe prejudicou um dia, não é você que estará ali levantando a bandeira paz, é Jesus que estará fazendo isto por meio de você.
Amigo(a) vamos resolver aquela situação pendente? Quero orar para que você se sinta encorajado de resolver esta tarefa tão difícil porem gloriosa. Quem sabe hoje o Espírito Santo lhe trouxe na memória uma situação que exige de você um posicionamento inadiável. Hoje é o dia, o momento é agora.

A obra de ganhar almas!


A obra de ganhar almas

Ezequiel 3:16-21 - Mateus 28:19-20 1.
Desejo ardente de ganhar almas:
a) Jer. 20:9 – Então disse eu: não me lembrarei dele e não falarei mais do seu nome, mais isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos e estou fatigado de sofrer e não posso.
b) I Co. 9:22 – Fiz-me como fraco para ganhar os fracos.
c) Gl. 4:19 –Meus filhinhos, por quem de novo sinto dores de parto, até que Cristo seja formado em vós.
2. Que é a obra de ganhar almas?
a) Mt. 4:19 – E disse-lhes: vinde a mim e Eu vos farei pescadores de homens. (É o desejo do Senhor Jesus).
b) Rogai pois ao Senhor da Seara, que mande obreiros para Sua Seara. (É motivo de oração ao Pai, para que o trabalho seja profícuo).
c) Sl. 126:5-6 – Os que semeiam em lágrimas, segarão com alegria, aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos.
3. Porque devemos ganhar almas?
a) Mc. 16:5 – E disse-lhe: Ide por todo o mundo e pregai... (porque é uma ordem do Senhor Jesus).
b) Jo. 3:16 – Porque Deus amou o mundo de tal maneira...
c) I Jo. 3:16 – Conheçamos a caridade nisto; que Ele deu a Sua vida por nós.
d) At. 20:26-27 – Portanto no dia de hoje, protesto que estou limpo do sangue de todos...
e) I Co. 9:16-21 – Porque se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação, e por isso se... ( è um dever de cada Crente).
4. Quem pode ganhar almas?
a) pessoas preparadas: II Tm 2:15 - cada crente em Cristo. I Co. 2:4-5 – a minha palavra e a minha pregação não constitui em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e poder. (Pessoas que primam por ter a unção de Deus).
b) Pv. 11:30 - O fruto do justo é a Árvore da Vida, e o que ganha almas, sábio é. ( Todos quantos adquirem sabedoria de Deus, estão aptos para ganhar almas para o Seu Reino).
5. Onde podemos ganhar almas?
a)Lá fora no mundo, onde os pecadores estão.
b) Onde houver um pecador.
c)Onde estiver um crente ali há um ganhador de almas...
6. Quando podemos ganhar almas?
a) Há tempo e fora de tempo, todo o tempo, toda hora dia e noite.
b) 2º Tm. 4:2 - Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo; redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina).
c)Quando estivermos passando por grandes lutas.
d) Quando estivermos cantando por uma grande vitória.
e) Quando estivermos sendo caluniados, perseguidos e atribulados.
f) Quando estivermos em plena paz, tranqüilidade, quando tudo vai bem.
7. Como podemos ganhar almas?
a) Nas campanhas evangelíscas.
b) Evangelização nos lares.
c) Distribuição de literaturas. (Se você investir na aquisição de literaturas, tais como folhetos, livretos e outros, ( Deus por certo investirá na sua vida).
d) Sendo que a forma mais eficiente é o bom testemunho. ( sua vida fala tão alto que eu não posso ouvir o que tu dizes)...
8. Como entrar no assunto?
a) Contextualizar com o ambiente sem se corromper, como o sol que alumia, preserva sem se contaminar com as coisas deterioradas.
b) Falar somente de Jesus, do Seu poder salvador, do Seu poder curador, do Seu poder batizador.
c) Libertando os oprimidos das garras do diabo.
d) Curando os enfermos, assim o campo se torna aberto para o evangelista, para você.
e) Cl. 4:6 - A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como convém responder a cada um.
f) Mt. 5:15 - Vós sois o sal da terra e a Luz do mundo:
g)O sal tempera, equilibra o sabor, preserva, da deterioração, se gasta, e mais: PROVOCA A SEDE NA PESSOA.
h) As pessoas comuns precisam consumir mais ou menos 15 gramas de sal por dia. Mas não em tempo de muito calor, ou na hipertensão arterial.
i) A qualquer momento, no organismo de uma pessoa adulta, há cerca de 90 gramas de sal.
j)Há caso que recomenda-se dieta pobre em sal, ou totalmente isenta dele. (Então para ganhar almas para o reino de Deus a pessoa precisa ser equilibrada.
9.Que nos vale ganhar almas?
a)Flp. 4:1 – Portanto meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor amados.... Dn. 12:3 –
Os entendidos pois resplandecerão como o resplendor do firmamento, e os que muito ensinam a justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente.

O Propósito de Deus no casamento!



O Propósito de Deus no casamento!

O compromisso do casamento importa em casa cônjugue abrir mão do direito exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse direito a outro cônjugue. Isso significa que nenhum dos cônjugues deve deixar de atender os desejos sexuais normais do outro. Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade maritais do outro cônjugues é expor o casamento às tentações de satanás no campo do adultério. "Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel." (I Tm. 5.8)
* Companheirismo e complementação mútua do casal. Gn. 2.18, 24. Deus criou primeiramente o homem, vendo que não era bom que ele vivesse só, criou uma adjuntora para viver ao seu lado, sendo companheira amável e ajudadora. Desde o princípio, Deus estabeleceu o casamento e a família que dela surge, como a primeira e a mais importante instituição humana na Terra. A palavra de Deus diz em I Co. 11.11: "Todavia, nem o varão e sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor".
* Prazer amoroso do casal. Ec. 9.9. O compromisso do casamento importa em casa cônjugue abrir mão do direito exclusivo ao seu próprio corpo e conceder esse direito a outro cônjugue. Isso significa que nenhum dos cônjugues deve deixar de atender os desejos sexuais normais do outro. Tais desejos dentro do casamento são naturais e providos por Deus, e evadir-se da responsabilidade maritais do outro cônjugues é expor o casamento às tentações de satanás no campo do adultério. (I Co. 7.3)
* Preservação da pureza moral na família e na sociedade (I Co 7.2) A imoralidade sexual é terrivelmente abominável diante de Deus. Mais do que qualquer ato pecaminoso, profana o corpo, que é o templo do Espírito Santo.Por isso Paulo admoesta: "Fugi" da imoralidade sexual. Sabendo que o nosso corpo é morada pessoal do Espírito Santo, nosso corpo nunca de ser profanado por qualquer impureza ou mal, provenientes da imoralidade, nos pensamentos, desejos, atos, filmes, livros ou revista. Pelo contrário, devemos viver de tal maneira que glorifiquemos e agrademos a Deus em nosso corpo.
* O marido ideal (inclusive obreiros) Toda família necessita de um dirigente. Por isso, Deus atribui ao marido a responsabilidade de ser cabeça da esposa e da família. Sua chefia deve ser exercida com amor, mansidão, consideração pela esposa e família. A responsabilidade do marido, que Deus lhe deu, de ser "cabeça da mulher" inclui: 1) Provisão para as necessidade, espirituais e domésticas da família. Gn. 3.16,19; I Tm. 5.8. 2) O amor, a proteção, a segurança e o interesse pelo bem estar dela, da maneira que Cristo ama a Igreja. Ef. 5.25-33. 3) Honra, compreensão, apreço e consideração pela esposa. Cl. 3.19; I Pe. 3.7. 4) Lealdade e fidelidade totais na vivência conjugal; Mt. 5.27,28; Ef. 5.31.
* A esposa ideal (inclusive esposa de obreiro) A esposa tem a tarefa, dada por Deus, de ajudar ao marido e submeter-se a ele "no Senhor". Seu dever para com o marido inclui: 1) O amor (Tt. 2.4) 2) O respeito (Ef. 5.31; I Pe 3.1 e 2) 3) A ajuda (Gn. 2.18) 4) A pureza (Tt. 2.5; I Pe. 3.2) 5) A submissão (Ef. 5.22; I Pe. 3.5) 6) Um espírot manso e quieto (I Pe. 3.4) 7) E o ser uma boa mãe (Tt. 2.4) 8) E o dona de casa (I Tm. 2.15; 5.14; Tt. 2.5) As mulheres podem exercer uma influência transformadora, desde que estejam prontas a entregar seu caminho e sua vontade a Deus para confiar a Ele o controle de seus pensamentos, suas afeições e sua existência. A mulher sabia e piedosa faz do seu lar um lugar de refúgio, de paz e de alegria. Ao passo que a mulher imprudente se descuida da sua casa e família. (Pv. 14.1).
* Propagação, proteção e formação do gênero humano, através dos filhos, no lar. Gn. 1.28 Deus deu ao homem e a mulher o encargo de serem frutíferos, de dominarem sobre a Terra e o reino animal. Foram criados para constituírem lares para a família. Esse propósito de Deus, declarado na criação, indica que ele volta-se para a família que o serve, e que a criação de filhos é algo de máxima prioridade no mundo.
* Estabelecimento de novos lares, isto é, novas famílias. (Mt. 19.5) Os jovens que pensam em casar-se, devem considerar qual será o caráter e influência do lar que vão fundar. Antes de assumir as responsábilidades que o matrimônio envolve, o moço e a moça devem estar preparados para enfrentar os deveres e fardos da vida conjugal. Um lar só poderá ser próspero se ambos estiverem preparados espiritualmente. Através do casamento "no Senhor" o mundo pode ver o relacionamento entre Cristo e sua Igreja.

Mensageiro da Cruz

Mensageiro da Cruz!

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Geraldo Santos

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

Da água e do Espirito e nascer de novo!

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Mensagem da Cruz


Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a
tua casa". (At 16:31),No conselho da vontade de
Deus,a cruz ocupa o centro.Isto porque somente
por meio da cruz pode realizar-se o proposito
eterno de Deus referente a seu Filho e à
igreja."porque decidi nada saber entre vós,senão
a Jesus Cristo,e este crusificado",declartou o
apóstolo Paulo(1 aos Coríntios 2.2).Cristo veio a
nós pelo o caminho da cruz e somente desda
forma o conhecemos.A menos que aceitamos a
cruz objetivamente,a obra consumada por Cristo
no Calvário e subjetivamente,a operação do
Espírito Santo em nós,não temos mensagem para
entregar ao mundo e não somos dignos de ser
seus mensageiros. Para que Cristo seja tudo em todos,o unico meio
eficaz é a cruz.Como necessitamos,pois,de fazer
a oração:"Sonda-me,ó Deus,e conhece o meu
coração:prova-me e conhece o meus
pensamentos"(salmo 139.23),para que mediante a
resposta de Deusa tal oração sincera posamos ter
um conhecimento verdadeiro de nós
mesmos!Ora,tal resposta poderá significar termos
de expermentar a divisão do espírito e da
alma,pois a raiz de todos os pecados é a vida
decaída do homem.Depois de lidamos com o
ego,então podemos ser verdadeiros
MENSAGEIROS DA CRUZ.
Que Deus levante muitos MENSAGEIROS DA
CRUZ,nos dias de hoje.

Dc. Geraldo Santos!
Mensageiro da Cruz..
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Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa". (At 16:31),No conselho da vontade de Deus,a cruz ocupa o centro.Isto porque somente por meio da cruz pode realizar-se o proposito eterno de Deus referente a seu Filho e à igreja."porque decidi nada saber entre vós,senão a Jesus Cristo,e este crusificado",declartou o apóstolo Paulo(1 aos Coríntios 2.2).Cristo veio a nós pelo o caminho da cruz e somente desda forma o conhecemos.A menos que aceitamos a cruz objetivamente,a obra consumada por Cristo no Calvário e subjetivamente,a operação do Espírito Santo em nós,não temos mensagem para entregar ao mundo e não somos dignos de ser seus mensageiros. Para que Cristo seja tudo em todos,o unico meio eficaz é a cruz.Como necessitamos,pois,de fazer a oração:"Sonda-me,ó Deus,e conhece o meu coraão:prova-me e conhece o meus pensamentos"(salmo 139.23),para que mediante a resposta de Deusa tal oração sincera posamos ter um conhecimento verdadeiro de nós mesmos!Ora,tal resposta poderá significar termos de expermentar a divisão do espírito e da alma,pois a raiz de todos os pecados é a vida decaída do homem.